top of page
  • Foto do escritorRenata Salles

23. Obscuro


Estou tentando aprender quando investir e quando largar… Apenas não sei se arriscarei novamente quando tudo é tão incerto, quando o futuro é tão – 23. Obscuro.

Hey pessoa, tudo bem?


Ai que saudade! Posts de Utopia são sempre tãaaaao especiais! *–*


Bom, você já deve ter notado sobre o que este post se trata, mas não seria oficial se eu não dissesse que o capítulo 23 de Utopia finalmente está lindamente disponível, não é mesmo?


O capítulo 23 marca uma guinada forte na história, e recebeu o nome de Obscuro porque… né… Ah, você vai ver!


Quando liberei o capítulo 22. Ser eu contei no post que havia feito uma lista dos acontecimentos daquele capítulo em tópicos, e que esta lista havia crescido tanto que parte do seu conteúdo passaria para o capítulo 23, e foi exatamente o que aconteceu! Logo, é bem provável que você perceba que os dois capítulos tem o mesmo ritmo…


Estamos em um ponto importante da história que me deixa muito animada! Até aqui tudo estava meio nebuloso, uma característica da Fase II Entressonho, mas agora que ela está chegando ao fim e passaremos para a fase final, posições vão sendo definidas, decisões são tomadas e as coisas tendem e ficar cada vez mais claras. o/


Devo dizer que cada vez que paro para olhar Utopia e relembrar todo o trabalho que venho tendo com esse sonho e todo o tempo que tenho empenhado nisso, modéstia aparte, me encho de orgulho! Honestamente, vale cada segundo e cada noite mal dormida! S2


23.Obscuro

Muita gente me diz que se pega um pouco perdido com relação ao tempo de Utopia.


Bem, é sempre difícil e eu não costumo marcar o tempo com muita frequência porque temos muitas mudanças de perspectiva e de espaço quando o narrador assume – sem contar com os flashbacks -, e assim fica muito difícil fazer uma linha de tempo contínua que faça sentido sem atrapalhar o andamento da carruagem!


De qualquer forma, posso dizer que o capítulo 22. Ser se passou no decorrer da semana anterior ao Natal, enquanto o capítulo 23. Obscuro,seguindo a mesma linha temporal, começa de fato no dia de Natal. Ah, e o ano é 2014! (bem, o fim de 2014…)


E assim como no capítulo anterior, o foco do 23. Obscuro segue sendo a Sophia – sim, eu a amo, ela é minha, mas na verdade não tem nada a ver com isso. Eu venho dizendo desde o começo que a Sophi é uma personagem de vital importância para Utopia, ainda que nem sempre ela esteja sob os holofotes; acontece que tudo é para e por ela. Sophia amarra todas as pontas. Logo vocês entenderam!


Então depois de passar um ano por aí, Sophia finalmente voltou para casa sabendo de um futuro Obscuro e de um presente bem incerto. Ela naturalmente quer passar todo o tempo ao lado de Seth, que embora esteja satisfeito por tê-la de volta, não pode e não conseguiria simplesmente fingir que nada aconteceu. Ele quer respostas, e ela não quer e não pode falar sobre nada que tenha acontecido desde que partiu – tanto porque parte do seu tempo fora envolve certa mestiça chamada Renesmee que todos pensam que está morta…


E enquanto isso Renesmee está em Volterra causando.


A mestiça perdeu o medo e os Volturi conquistaram sua confiança; ela sabe o que está por vir, roubou a visões de Selas, e ainda assim está se deixando levar por seus desejos pessoais, pois está finalmente descobrindo quem realmente é, e descobrir-se é a causa e propósito de toda a sua jornada. Aconteça o que acontecer e ainda que o futuro seja Obscuro, ela não vai abrir mão disso, ou então estaria abrindo mão de si mesma.


Mas o destino não pode ser desfeito.

Better Love, Hozier

Uma vez me ajoelhei tremendo de emoção, ainda persigo a memória disso, de cada arrepio… Repreendido pelo silêncio do sublime silencioso, cego para o propósito do brutal divino, mas você era minha.

Diante da escuridão de alguma estrela distante, sentindo a emoção de saber o quão sozinhos somos, desconhecidos somos à selva e a nós dois, e durante eu confessei que estava sonhando com algum amor melhor…

Eu nunca conheci uma tristeza mais escura que a escuridão em que te conheci, própria de você. Você, cujo coração cantava sobre anarquia, você que ria de significados, garantias, tão belamente…

Quando nossa verdade for queimada da história por aqueles que fazem justiça em boas recordações, testemunhe-me; como lágrimas de fogo de uma árvore de cedro, saiba que meu amor queimará comigo. Nós viveremos eternamente.

Porque não há amor melhor que acene acima de mim, não há amor melhor que tenha me amado. Não há melhor amor, então querida, sinta o melhor amor.

Porque não há amor melhor que se deite ao meu lado, não há amor melhor que me justifique, não há amor melhor… Então querida, sinta o melhor amor.

15 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
bottom of page